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Call of Duty: Black Ops II - Jogo - PS3

Call of Duty: Black Ops II - Jogo - PS3

R$ 24,99
1
CKCardGames
Playstation
Usado
Português
2.00 x 15.00 x 20.00
199.00

Call of Duty: Black Ops II

Desenvolvedora(s)TreyarchPublicadora(s)ActivisionDistribuidora(s)

Diretor(es)Dave AnthonyEscritor(es)Craig Houston
David S. Goyer
Dave Anthony
Micah WrightArtista(s)Colin WhitneyCompositor(es)Jack Wall[1]
Trent Reznor (musica tema)[2]MotorBlack Ops II engine[3]SérieCall of DutyPlataforma(s)Microsoft Windows
PlayStation 3
Xbox 360
Wii U [4][5]LançamentoPlayStation 3, Xbox 360, Microsoft Windows
13 de novembro de 2012[6][7][8]
Wii U
AN18 de Novembro de 2012[9]
EU30 de Novembro de 2012Gênero(s)Tiro em primeira pessoaModos de jogoUm jogadormultijogador, cooperativo

Call of Duty: Modern Warfare 3 (2011)Call of Duty: Ghosts (2013)

Call of Duty: Black Ops II (abreviado como Black Ops IIBlack Ops 2 ou BO2) é um videojogo de tiro em primeira pessoa, desenvolvido pela Treyarch e publicado pela Activision (Square Enix no Japão). Black Ops II foi um dos videojogos mais esperados de 2012,[10][11][12] e foi lançado em 13 de novembro de 2011 para Microsoft WindowsPlayStation 3Xbox 360.[6][7][8] Já para o Wii U foi lançado em 18 de Novembro. Ele foi lançado primeiramente na América do Norte, 30 de Novembro de 2012 depois na Europa em 20 de Dezembro de 2012 e no Japão na mesma data.[4][5] É o nono jogo da série Call of Duty e a sequência de Call of Duty: Black Ops (2010). Um jogo correspondente, Call of Duty: Black Ops: Declassified, foi lançado simultaneamente e em exclusivo para a PlayStation Vita. Em Abril de 2017, Black Ops II entrou para a retrocompatibilidade do Xbox One.

Call of Duty: Black Ops II decorre entre os anos de 1980 e 2025, durante o final da Guerra Fria e durante uma fictícia segunda guerra fria [13][14] e é também o primeiro jogo da série que irá apresentar cenários, armamento e tecnologia futurista. Também pela primeira vez nos jogos Call of DutyBlack Ops II apresenta histórias ramificadas com jogabilidade não-linear, bem como vários finais

Call of Duty: Black Ops II foi no geral bem recebido pela critica. Detém no site Metacritic a pontuação de 83% para Xbox 360, 83% para PlayStation 3, 85% para Wii U e 80% para PC. As análises elogiaram sobretudo a história, o modo Zombies e o multijogador. As criticas foram mais dirigidas à inteligência artificial do modo Strike Force e que apesar de decorrer num ambiente futurista, das histórias ramificadas e da jogabilidade não-linear, não apresenta inovação, ainda assentando muito sobre as bases deixadas por Call of Duty 4.

À meia noite de 13 de Novembro de 2012, Black Ops II foi colocado à venda em mais de 16,000 lojas por todo o mundo, rendendo $500 milhões nas primeiras 24 horas,[15] batendo o recorde de Call of Duty: Modern Warfare 3, tornando-se assim no maior lançamento de sempre na indústria do entretenimento,[16][17] até Setembro de 2013, quando a Take-Two anunciou que Grand Theft Auto V tinha rendido $800 milhões no primeiro dia de vendas.[18][19] Segundo a NPD, a 24 de Novembro de 2012 Black Ops II já tinha vendido cerca de 7,5 milhões de cópias nos EUA, tornando-se no jogo que mais vendeu durante esse mês.[20] A sequência, Call of Duty: Black Ops III, foi lançada em novembro de 2015.[21]

 

Índice

Jogabilidade

Strike Force

Black Ops II é o primeiro jogo Call of Duty com histórias ramificadas e jogabilidade não-linear, durante a qual as escolhas do jogador afetam a missão corrente e por sua vez, o rumo da história em geral.[14]

O jogo terá missões especiais, chamadas Strike Force, que são oferecidas para o jogador ir escolhendo durante a campanha.[14] Escolhendo uma das missões bloqueia as outras, a menos que o jogador inicie uma nova campanha.[22]

As missões Strike Force permitem ao jogador controlar um diferente numero de ativos de guerra, como veículos aéreos não tripuladoscaças e robots. Se o jogador morre durante uma missão Strike Force, apesar dessa perda, a campanha continua, em vez de começar num posto de controle ou numa gravação anterior. O progresso do jogador durante as missões de Strike Force pode mudar os planos do antagonista da história, Raul Menendez, bem como os resultados da nova Guerra Fria.[22]

Zombies

Treyarch confirmou que o modo "Zombies" irá regressar com uma campanha própria.[14][23] É a terceira vez que um modo "Zombies" aparece num jogo Call of Duty (depois de Call of Duty: World at War e Call of Duty: Black Ops), e a primeira vez que tem sua campanha juntamente com a história principal.[14] A Treyarch também confirmou que "Zombies" também terá o seu próprio multijogador.[14][24] Também está confirmado que o modo Zombies suporta 8 jogadores em cooperativo no modo Grief.[14] A Treyarch anunciou em Agosto de 2012 que o mapa Nuketown irá ser refeito como um mapa Zombie para aqueles que comprarem as edições Hardened ou Care Package Edition de Black Ops II.[25] Em Setembro de 2012, foi revelado o vídeo de Zombies assim como a confirmação de três novos modos: "Tranzit" é o modo de jogo que é uma combinação de múltiplos mapas num só jogo e a único maneira de viajar é com um autocarro, "Survival" é o modo original de Call of Duty: World at War e Call of Duty: Black Ops em que o jogador tem de sobreviver durante o maior tempo possível e o modo "Grief" que consiste em 4 jogadores vs 4 jogadores vs zombies.[26]

Sinopse

Série Call of Duty
(Cronologia Fictícia)Arco Segunda Guerra

1942–1945 – Call of Duty
                   – United Offensive
                   – Finest Hour
                   – Call of Duty 2
                   – Big Red One
                   – Call of Duty 3
                   – Roads to Victory

Arco Modern Warfare

2011 – Modern Warfare (DS)
2015 – Defiance
2016–2017 – Modern Warfare 2
                   – Mobilized
                   – Modern Warfare 3

Arco Black Ops

1942–1945 – World at War (DS)
                   – Final Fronts
1961–1968 – Black Ops 1986–2025 – Black Ops II (Declassified)

Arco Zombies

1945 – Nazi Zombies (World at War: Zombies)
1962–2011 – Zombies (Black Ops: Zombies)

 

Personagens e Cenário

A campanha de Black Ops II tem duas histórias que estão interligadas, uma que decorre entre os anos 80 e 90 e a outra que acontece em 2025. O protagonista de Black Ops, Alex Mason regressa como protagonista na sessão da Guerra Fria,onde irá lutar numa guerra de procuração pelos Estados Unidos. Nesta sessão do jogo inclui áreas da América Central e a invasão soviética do Afeganistão. Esta sessão do jogo também contará a história de como o principal antagonista do jogo, Raul Menendez, que se tornou infame.[27] O amigo e colega de Mason, Frank Woods, também regressa (apesar do fato de aparentemente ter sido morto em Black Ops),e irá narrar a história do jogo até à sessão de 2025.

A sessão do jogo que decorre em 2025 tem como protagonista David Mason, filho de Alex Mason.[22] Neste novo cenário, a China e os Estados Unidos estão presos numa guerra fria, depois da China proibir a exportação de elementos de terras-raras na sequência de um ataque cibernético que paralisa a Bolsa de Valores Chinesa.[28] A guerra é agora definida pela robótica, guerra cibernética, veículos não tripulados e outras tecnologias modernas.[27] Tentando tirar vantagem por estar fora, Raul Menendez, agora um narcoterrorista e o líder da "Cordis Die", um movimento populista celebrado como o campeão das vitimas da desigualdade económica, tenta fazer com que as duas nações entrem em guerra incitando conflitos entre estas.[22]

Na seção de 2025, o jogador terá acesso às 'Strike Force missions', que contêm como característica as "permanent death", podendo assim afetar o decurso da história.[22]

Foi indicado que a narrativa paralela de Viktor Reznov e a sua relação com Alex Mason, que começou em World at War e avançada em Black Ops continua em Black Ops II.[22]

Enredo

No ano de 2025,os agentes das Forças Especiais americanas lideradas por David Mason e o seu parceiro, Harper, chegam ao "Vault", uma casa de segurança máxima, lar do envelhecido Frank Woods (Amigo de Alex Mason, pai de David)que eles suspeitam possuir informações vitais sobre o paradeiro de Raul Menendez. Woods admite que Menendez recentemente visitou-o, e mostra-lhes um medalhão que o último tinha deixado para trás. Frank então narra várias missões secretas levadas a cabo durante a sua carreira militar que abrangem os seus encontros anteriores.

De acordo com Woods, em 1986 Alex Mason tinha-se efetivamente retirado do serviço ativo para prosseguir uma existência obscura no Alasca com o seu filho David com sete anos de idade. O seu relacionamento é instável e tenso ainda mais quando Mason é solicitado por Jason Hudson que pretende recrutá-lo para uma missão no Cuando Cubango, durante o auge da guerra civil angolana e guerras de fronteira sul-africanas. Woods tinha desaparecido com os seus homens ao ajudar os rebeldes da UNITA de Jonas Savimbi contra o governo marxista de Angola, as suas ações já tinham sido desautorizadas pela CIA e Hudson esperava resgatar alguns sobreviventes. Com a ajuda da UNITA, Mason e Hudson recuperam Woods do Rio Cubango e posteriormente localizam Menendez entre um contingente de conselheiros militares cubanos. No entanto, um tiroteio irrompe, e a sua presa escapa enquanto os americanos são resgatados por um helicóptero. É revelado que Menendez é responsável por manter Woods em cativeiro, depois de assassinar a sua equipe.

 

Natural da Nicarágua, Raul Menendez é o antagonista de Black Ops II. Segundo a Treyarch, Menendez é o "vilão mais insidioso da história de Call of Duty."[29][30]

À luz desta informação, Mason e Hudson começam a perseguir Menendez, que se estabeleceu como um traficante de armas para conflitos na África Austral e na América Latina. No final do ano, a CIA autoriza um ataque contra o natural da Nicarágua, que sem escrúpulos faz lucros saudáveis a traficar armas no Afeganistãoocupado pelos soviéticos. Neste ponto, o motivo de Menendez para a sua vingança aparentemente sem sentido contra o Ocidente ficou mais claro: a sua amada irmã foi gravemente ferida num ato de incêndio criminoso cometido por empresários norte-americanos. O clã Menendez, que domina um poderoso cartel de drogas, foi novamente abalada pela perda quando a CIA sanciona o assassinato do pai de Raul. Um Menendez amargurado agora considera o conflito pessoal, mas a sua luta de um homem só contra o Ocidente é interrompida quando Woods, Hudson e as forças de segurança locais atacam a sua sede na Nicarágua; um Woods enfurecido, inadvertidamente, mata a irmã de Raul com uma granada.

Fingindo a sua morte com a ajuda do ditador panamenho Manuel Noriega, Menendez vive para se vingar contra aqueles que ele considera responsáveis pela morte da sua irmã. Durante a invasão do Panamá em 1989, ele sequestra Hudson e David, usando-os como isca para uma armadilha. Ele então usa Hudson para enganar Woods, manipulando-o para disparar contra Mason, em vez de si próprio. Dependendo das ações do jogador no Afeganistão, está implícito que Menendez tinha usado espiões dentro da CIA. Se o jogador desobedecer as instruções de Hudson para disparar contra Alex Mason na cabeça em vez disso disparar na perna, ele vai sobreviver e reaparecer no fim do jogo. No caos que se seguiu, Menendez mata Hudson, e fere Woods. Insatisfeito com a sua vingança, Menendez permite a Woods e David viver, prometendo voltar para completar a sua vingança quando for a hora certa.

Três décadas depois, Menendez re-emerge como o líder da Cordis Die, um movimento massivo populista com mais de um bilhão de seguidores. Ele encena um ataque cibernético que paralisa a Bolsa Chinesa, em resposta, a China proíbe a exportação de terras raras, fermentando o início de uma nova Guerra Fria entre a chinesa Strategic Defense Coalition (SDC) e a Joint Special Operations Command (JSOC) dos EUA. Aproveitando este impasse, Menendez tenta trazer os dois poderes a uma guerra aberta, ao incitar conflitos entre eles ajudando secretamente Tian Zhao, líder da SDC, que trabalhou com Mason e Woods durante a sua operação no Afeganistão, em 1986. Usando a inteligência fornecida por Woods, David, agora um Navy SEALs, nome de código Section, leva as forças JSOC numa nova busca por Menendez.

Pouco depois de reunir informação de Woods, o Section e a JSOC dirigem-se para Myanmar para investigar um pico de atividade na região. Lá, a equipe do Section encontra um engenheiro de informática, empregado de Menendez, que os alerta para um ataque cibernético com um dispositivo Celerium, um computador quântico capaz de se infiltrar em qualquer sistema de computador. A equipe doSection é mais tarde implantada no Paquistão, para tentar reunir informações sobre os esquemas de Menendez. Durante a infiltração, Menendez revela o nome de um alvo, "Karma" nas Ilhas CaimãoSection e os agentes SEAL Harper e Salazar infiltram-se nas Ilhas Caimão, descobrindo que "Karma" é uma mulher chamada Chloe Lynch, uma ex-funcionária da Tacitus, uma corporação de Menendez. Lynch foi a principal produtora do dispositivo Celerium, e como um meio de eliminar as pontas soltas, Menendez tinha contratado mercenários para a raptar.

JSOC depois consegue informações sobre Menendez no Iêmen, onde Farid, activo da JSOC se infiltra para ajudar o Section a capturar o líder. O jogador, como Farid tem de fazer uma escolha durante a missão. Menendez, suspeitando deslealdade de Farid, ordena-lhe para disparar contra Harper capturado. Se o jogador escolher não disparar contra Harper, e em vez disso tenta acertar em Menendez, ele falha, mas Harper sobrevive e é resgatado. Se o jogador escolher disparar contra Harper, Farid sobrevive, e Harper não estará presente em qualquer conversa ou missões seguintes. Menendez é capturado com sucesso, mas este era apenas um estratagema para Menendez invadir o computador da infra-estrutura militar dos EUA, no porta-aviões U.S.S. Obama, e assim assumir o controle dos de toda a frota de drones dos Estados Unidos.

É revelado que Salazar era um espião de Menendez, infiltrado dentro da JSOC, e facilita o ataque de Menéndez- Salazar ajuda-o na fuga, e quando Menendez entra na sala de comando do Obama, Salazar dispara contra os soldados que guardavam o Almirante Briggs, com a sobrevivência de Lynch dependendo da sobrevivência de Farid na missão anterior. O jogador, jogando como Menendez, tem a escolha de matar ou ferir o Almirante Briggs. Se o jogador só fere Briggs, e o tenha completado todas as missões Strike Force, a JSOC e a SDC fazem uma aliança, e de seguida, o jogador é informado mais tarde que o SDC enviou centenas de drones para defender o Obama, e consequentemente Briggs foi capaz de salvar o navio e a sua tripulação. Menendez então usa os drones para preparar um ataque a Los Angeles, durante uma reunião dos líderes do G20, na esperança de matá-los e causar danos catastróficos na economia global. Mason acompanha o Presidente dos Estados Unidos para segurança durante o ataque dos drones.

JSOC finalmente encontra a fonte das transmissões responsáveis ââpela invasão ao Haiti, onde o Section lidera as forças JSOC em recapturar o complexo na missão final, e apreender ou matar Menendez. Existem diferentes finais dependendo das ações que o jogador assume ao longo da campanha, a existência ou não de uma aliança entre os Estados Unidos e a China, assim como a escolha do destino de certos personagens no jogo.

Durante a campanha principal, o jogador pode optar por participar em missões de ataque opcionais (missões Strike Force). As missões de ataque envolvem a JSOC tentar apaziguar a influência global da SDC, impedindo-os de forçar os países vizinhos para a sua aliança. Section não participa nessas missões diretamente, embora possa comandar as forças remotamente a partir de um centro de comando. Se as missões são concluídas com êxito, o SDC é enfraquecido o suficiente para se aliar à JSOC, e auxiliar o jogador no final da campanha, como por exemplo, no envio dos seus próprios drones para resgatar o U.S.S. Obama.

Desenvolvimento

[Expandir]Requisitos do sistema

CEO da Activision Blizzard Robert Kotick afirmou em Novembro de 2011 que um novo jogo Call of Duty estava em desenvolvimento para ser lançado em 2012.[32] Foi confirmado oficialmente pela Activision em fevereiro de 2012, prometendo "grandes inovações" para a série.[33][34]

Oliver North, que esteve envolvido no caso Irão-Contras, foi consultor e ajudou a promover o jogo.[35][36]

Fugas Internas

Revelações de Black Ops 2 começaram a surgir quando o produto ficou à venda na Amazon francesa tendo sido imediatamente retirado em fevereiro de 2012. Nenhuma informação não tinha sido lançada pela Activision, mas a GameBlog alegou que a Activision exigiu remover o seu relatório original também.[37] Pela mesma altura, o artista de jogos de computador Hugo Beyer listou "Black Ops 2" como um projeto corrente no seu Linkedin, antes da sua página do LinkedIn ter sido retirada.[38]

A marca registada "Black Ops 2" pela Activision foi vista em janeiro de 2012.[39] Black Ops 2 foi listado na retalhista internacional Fnac em Portugal e Espanha, com um lançamento provável em novembro.[40]

A 18 de abril de 2012 a Kotaku recebeu uma imagem de "uma fonte de retalho", que mostrava um poster onde faltava o titulo do jogo mas tinha muitas semelhanças com Black Ops e uma data "2 de maio" que apontava para uma revelação.[41]

A 27 de abril de 2012, uma imagem contendo dois cartões pré-pagos enviada por um leitor da IGN confirmaram o nome do jogo e data de lançamento. Os cartões mostravam claramente o logótipo de Call of Duty: Black Ops II, e data de lançamento para 13 de novembro de 2012.[42][43]

Revelação

 

Publicidade a Call of Duty: Black Ops II na Gamescom 2012 em ColóniaAlemanha.

A 23 de abril de 2012, a Activision redesenhou a página oficial CallofDuty.com anunciando que o jogo seria revelado em 1 de maio, durante um jogo da NBA na TNT.[44] No entanto algumas partes do site desbloquearam horas antes do anuncio, revelando o titulo e confirmando a data de lançamento para PCXbox 360 e PlayStation 3 e o cenário de "Guerra Fria do séc. XXI".[45]

Tal como prometido pela Activision, a previsão do jogo foi revelada em forma de um vídeo do YouTube que detalhava o cenário futurista, os personagens dos jogos anteriores e o conflito. Muitos críticos fizeram notar que o vídeo de apresentação tinha muitas similaridades com o de Metal Gear Solid 4: Guns of the Patriots.[46][47][48]

Activision insinuou que o jogo poderá ficar eventualmente disponível para os consoles da Nintendo, sem no entanto ter sido anunciado oficialmente.[49][50] A 19 de julho de 2012, um novo vídeo foi lançado pela Treyarch dando uma melhor visão de como poderá ser o argumento do jogo. Também foi dito por David S. Goyer que a história é "melhor que um filme de Hollywood".[51] Em Outubro de 2012 foi revelado que Black Ops II tem a opção de ser jogado em 3D.[52]

De acordo com dados de MCVUK.com, após o anúncio oficial a 1 de maio de 2012, Black Ops II já tinha três vezes mais pré-reservas do que o primeiro Black Ops. O lançamento oficial do jogo, após ser adiado em quase um mês, foi marcado para o dia 13 de novembro de 2012.[53]

Revisões na jogabilidade

Ao produzir Black Ops II, a Treyarch introduziu novas características às mecânicas da jogabilidade para o multijogador, que foram até à data uma imagem de marca da série Call of Duty. Inclui por exemplo a introdução de jogos de "multi-equipa" que permite ter três ou mais equipas de jogadores, em oposição aos tradicionais, de duas facções de equipas;[54] revisões também foram feitas ao nível da criação de classes ("Create-A-Class") que permite aos jogadores personalizar armas para usar no multijogador.[55] A função "Kill Streak", que dava aos jogadores recompensas por mortes consecutivas, será conhecida agora como "Score Streaks". Os jogadores continuarão a receber recompensas, estas que são desbloqueadas ao fazer certas acções - como matar outros jogadores, capturar com sucesso um território, etc - em vez de simplesmente matar outros jogadores.<sup i

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